O jovem Marcos Vinicius Villa Flor, 24 anos, foi condenado ontem (26) a 21 anos de prisão como co-autor da morte do empresário da construção civil Gérson Lemos Couto, crime cometido em novembro de 2002. A defesa recorrerá ao Tribunal de Justiça e o acusado aguardará a decisão em liberdade.
Seu irmão, José Augusto Villa Flor, 33, acusado de autor do assassinato, não compareceu ao júri, realizado na 2ª Vara do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, com a justificativa de ter sido submetido a uma cirurgia. Ambos já haviam sido julgados e condenados a 21 anos de prisão, mas a defesa recorreu da decisão baseando-se no direito de recurso em caso de penas superiores a duas décadas. O novo julgamento de José Augusto deverá ser realizado em novembro.
A audiência durou cerca de 12 horas. Mais uma vez, Vinícius negou que tenha participado do crime e apontou o irmão como único autor, mas o júri acatou a tese do Ministério Público. O juiz Vilebaldo José Freitas proferiu a sentença pouco depois das 20h.
Antes do início da audiência, o promotor público Davi Gallo afirmou que a pena de 21 anos deveria ser mantida. “Temos que mantê-la com base nas imagens do circuito interno de TV da clínica que foram mostradas. A sociedade teve a oportunidade de ver as imagens da violência que eles cometeram”.
No dia 27 de agosto último, Marcos Vinícius foi condenado a 21 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado (pela crueldade do ato e pela utilização de recursos que impossibilitaram à vítima se defender). A defesa recorreu e o réu aguardou novo julgamento em liberdade.
O homicídio ocorreu em um dos corredores da Clínica Somed, na Pituba, em 23 de novembro de 2002. A motivação teria sido uma surra que Gerson aplicou na namorada, a pedagoga Íris Villa Flor, mãe dos acusados. Ontem, as cenas de espancamento gravadas pelas câmeras da clínica foram novamente exibidas pela acusação, que acredita na premeditação do assassinato.
Laudo - À época do crime, o laudo do Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IMLNR) revelou que a morte decorreu de politraumatismo. A perícia constatou que a vítima teve três costelas quebradas, sofreu um corte logo atrás da orelha esquerda, com extensão aproximada de 4 cm, além de outras lesões internas. Gérson tinha 66 anos e se encontrava na clínica para tomar medicamentos contra hipertensão, depois de uma discussão com a namorada, que desembocou em agressões de ambas as partes.
Seu irmão, José Augusto Villa Flor, 33, acusado de autor do assassinato, não compareceu ao júri, realizado na 2ª Vara do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, com a justificativa de ter sido submetido a uma cirurgia. Ambos já haviam sido julgados e condenados a 21 anos de prisão, mas a defesa recorreu da decisão baseando-se no direito de recurso em caso de penas superiores a duas décadas. O novo julgamento de José Augusto deverá ser realizado em novembro.
A audiência durou cerca de 12 horas. Mais uma vez, Vinícius negou que tenha participado do crime e apontou o irmão como único autor, mas o júri acatou a tese do Ministério Público. O juiz Vilebaldo José Freitas proferiu a sentença pouco depois das 20h.
Antes do início da audiência, o promotor público Davi Gallo afirmou que a pena de 21 anos deveria ser mantida. “Temos que mantê-la com base nas imagens do circuito interno de TV da clínica que foram mostradas. A sociedade teve a oportunidade de ver as imagens da violência que eles cometeram”.
No dia 27 de agosto último, Marcos Vinícius foi condenado a 21 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado (pela crueldade do ato e pela utilização de recursos que impossibilitaram à vítima se defender). A defesa recorreu e o réu aguardou novo julgamento em liberdade.
O homicídio ocorreu em um dos corredores da Clínica Somed, na Pituba, em 23 de novembro de 2002. A motivação teria sido uma surra que Gerson aplicou na namorada, a pedagoga Íris Villa Flor, mãe dos acusados. Ontem, as cenas de espancamento gravadas pelas câmeras da clínica foram novamente exibidas pela acusação, que acredita na premeditação do assassinato.
Laudo - À época do crime, o laudo do Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues (IMLNR) revelou que a morte decorreu de politraumatismo. A perícia constatou que a vítima teve três costelas quebradas, sofreu um corte logo atrás da orelha esquerda, com extensão aproximada de 4 cm, além de outras lesões internas. Gérson tinha 66 anos e se encontrava na clínica para tomar medicamentos contra hipertensão, depois de uma discussão com a namorada, que desembocou em agressões de ambas as partes.
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